Decidiu-se fazer o trabalho a partir do tema “crescer rápido demais: os riscos da adultização infantil na formação psicossocial” e pesquisar a respeito, visando encontrar alternativas de evitá-la ou ao menos amenizá-la, pois é um assunto de grande interesse das integrantes do grupo, assim como é um tema relevante para a sociedade, pois afeta na infância e formação das nossas crianças. Com a pesquisa, o grupo pretende auxiliar divulgando informações sobre maneiras de como é possível prevenirmos a adultização precoce. O trabalho foi realizado por meio de pesquisas bibliográficas, leitura de livros, artigos, e entrevista com profissionais que têm conhecimento sobre o assunto, além de ouvir crianças de 7 a 11 anos de idade sobre temas pertinentes ao assunto. A partir das pesquisas, constatamos que a adultização é algo extremamente sério, que pode comprometer e influenciar de maneira negativa a formação psicossocial das nossas crianças, deixando marcas para a vida adulta e que a melhor maneira de prevenir esse fenômeno é estimular as crianças para que aproveitem as fases da infância cada uma a seu tempo. Os pais e profissionais que trabalham com as crianças têm papel fundamental nesse processo e, ao ajudar a evitar a adultização precoce, contribuem para que as crianças tenham qualidade de vida e se desenvolvam de maneira saudável para a vida adulta. Assim deixá-las brincar, interagir com elas e monitorar o que assistem e ouvem são maneiras de contribuir para que as crianças aproveitem e vivam bem cada uma das fases da vida e se tornem adultos sadios e independentes.