O projeto tem como objetivo investigar, analisar e estudar sobre o processo de descarte dos resíduos não reaproveitáveis acumulados em decorrência das enchentes e descobrir de que forma estão sendo descartados na região metropolitana de Porto Alegre e seu entorno. O desenvolvimento do nosso projeto é de extrema relevância, pois precisamos atentar-nos neste momento aos perigos já maciços em relação aos destroços decorrente das enchentes, que se não resolvidos, podem afetar diretamente as zonas que devem ser reabitadas e o nosso meio ambiente de forma drástica e irreversível, além de ter forte relação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) trabalhados por todo o mundo. O desastre se iniciou no dia 27 de abril de 2024, em Santa Cruz do Sul, e daí em diante ocorreram chuvas durante 10 longos dias, sobrecarregando as bacias de diversos rios da região. O incidente acarretou diversos problemas e dificuldades diante de uma população que antes nunca necessitou lidar com um desastre de tamanha magnitude A partir disso diversos resíduos foram gerados, e entre eles muitos não recicláveis. Em nosso projeto investigativo, comentaremos sobre quais foram as dificuldades enfrentadas economicamente e socialmente em relação ao problema. Investigaremos o que deve e o que está sendo feito sobre o descarte dos resíduos. Com o auxílio da diretora de limpeza pública de São Leopoldo, Simara Gheno, realizaremos uma entrevista com o objetivo de entender quais ações estão sendo feitas pelos Órgãos Públicos em relação ao descarte dos lixos gerados pelas enchentes. Com esse projeto concluímos que todos os resíduos não recicláveis estão sendo destinados para um único lugar, o aterro de inertes em Gravataí. A partir da entrevista com a diretora de limpeza pública, podemos concluir que diversos voluntários estão trabalhando 24 horas por dia, 7 dias por semana, a fim de limpar todas as ruas para uma saúde pública estável. PALAVRAS-CHAVE: Descarte. Ecologia. Enchente. Resíduos.