O presente trabalho de pesquisa científica busca conhecer melhor o AVC. De acordo com o interesse dos estudantes da respectiva turma, pesquisou-se com mais ênfase o que é o AVC (Acidente Vascular Cerebral) e como essa palavra de escrita tão pequena pode trazer problemas tão grandes às pessoas. Como metodologia usou-se a abordagem qualitativa, com as seguintes ações: pesquisa com as famílias dos estudantes sobre o conhecimento relacionado ao AVC, observação do cérebro (boneco do corpo humano) para identificação do local onde acontece o AVC, recorte de revistas e colagem no caderno das letras AVC com escrita do significado de cada letra e identificação dos tipos de AVC, simulado de um AVC com estradas e carrinhos em grupos (acidentes), entrevistas com as famílias para identificar a quantidade de conhecidos que tiveram AVC, criação da mascote CEREBRINA que visitou as casas dos estudantes, conversa com a fisioterapeuta Paula Langhammer, vídeo explicativo com a Cristiane Coelho Moutinho Pires sobre a experiência de ter vivenciado um AVC, conto do livro: Vovô teve um AVC, apresentação da colher que auxilia pacientes com AVC na alimentação, identificação dos sinais de um AVC através da sigla SAMU, observação de um AVC em exame de ressonância magnética e vídeo demonstrativo, conversa com a médica Débora Rodrigues Scariot e a doutoranda Suellen de Mello, tudo registrado pelos estudantes no caderno de campo e organizado no portfólio. Ao final, chegamos à conclusão que o AVC é uma palavra de escrita pequena que causa problemas grandes pelo fato de ocorrer no cérebro que é o local que controla todo o nosso corpo. Se for identificado logo no início, principalmente se observarmos os sinais de alerta que o corpo demonstra, podemos SALVAR VIDAS e isso é maravilhoso! Entendemos que o AVC não tem cura mas que tem um remédio que pode ajudar muito o CÉREBRO e fazer a diferença que é o TEMPO, cada segundo e minuto é precioso quando o assunto é VIDA! Palavras-chave: AVC; Cérebro; Tempo; Vida.