O presente trabalho tem como tema, o diabetes infantil. O principal objetivo é conhecer a diabetes infantil de forma a auxiliar um colega diabético e outros estudantes a controlá-la no ambiente escolar. O trabalho trata-se de um estudo de caso, tendo como base o acompanhamento diário da rotina de um colega diabético no ambiente escolar. Para isso, foram realizadas pesquisas bibliográficas, registros diários da glicemia, diálogo com a família do colega, observação de aparelhos de medição da glicose, aula com o professor de biologia, palestra com endocrinologista, atividade com o Instituto da Criança com Diabetes e análise de aplicativos. Após o estudo realizado, entendemos que a Diabetes é uma doença crônica e que existem vários tipos. O tipo 1, que é o tipo que o colega convive, é desenvolvido porque o pâncreas simplesmente vai parando de funcionar. Não tem cura, mas a pessoa pode ter uma vida normal, fazendo controle certo da glicemia, usando insulina adequadamente e tendo hábitos saudáveis. Não há como prevenir o tipo 1, mas qualquer um de nós pode desenvolver também o tipo 2, causado pelo mau funcionamento do pâncreas, relacionado aos hábitos alimentares, hereditariedade e sedentarismo desde a infância, mas se desenvolve mais na vida adulta. Esse pode ser controlado com medicação e hábitos saudáveis. Os estudantes que convivem com diabetes, normalmente é do tipo 1, pois este tipo geralmente começa na infância. Estes, precisam fazer o controle da glicemia com insulina e alimentação. O nível esperado de glicose é de 70 a 180. Se baixar muito, podem ficar fracos ou até desacordados sendo perigoso. Quando sobe, não há risco imediato, porém, com o passar do tempo vai prejudicando outras partes do corpo. Percebemos que, na escola, é difícil de fazer o controle do diabetes, pois o estudante está sem a família e não temos os recursos certos para auxiliar. Para ajudar o colega, precisamos ficar atentos aos seus sinais e procurar auxílio sempre que preciso e, para todos os estudantes diabéticos, pensamos que poderíamos criar um aplicativo para auxilia-los quando estiverem no ambiente escolar. Esse aplicativo seria usado no celular do estudante, no da família e no de um responsável na escola, todos interligados. Inicialmente, seria feita uma personalização. Lá seria colocado uma lista de possíveis lanches que costuma comer, com cálculo de carboidratos já feito. Também, a dosagem de insulina previamente calculada por médicos. A família precisaria registrar a rotina anterior ao horário da aula. Esse aplicativo estaria conectado ao sensor de medição da glicemia. Cada vez que houvesse alteração, já mostraria as opções de como proceder. Antes do lanche, também haveria uma tela onde a pessoa coloca quanto está a glicemia e o que deseja comer, automaticamente aparece qual a dose de insulina deve ser usada. De fácil manuseio para qualquer pessoa poder ajudar o estudante, esse aplicativo ficaria ativado para abrir sempre que desbloquear o telefone. Acreditamos que com isso facilitaria a vida de qualquer estudante que convive com diabetes, pois teria uma rotina controlada e segura, com atendimentos certos e menos riscos à saúde. Palavras Chave: diabetes, estudantes, saúde