Nos últimos anos, muitas pessoas têm desenvolvido problemas de convivência, traumas e doenças por conta dos preconceitos e estereótipos que são disseminados na sociedade. Devido esta observação e a equipe estar vivendo essa fase na adolescência, foi decido que o objetivo do trabalho seria entender como os estereótipos podem afetar psicologicamente e fisicamente um adolescente no seu dia a dia. Com base no tema escolhido, queremos informar a população sobre as consequências que podem causar na vida dos adolescentes. Os estereótipos físicos que são impostos, em si, são criados para impor limitações de como o jovem deveria ser, de acordo com algum modelo criado pela sociedade, no entanto, já se sabe que não existe corpo perfeito. Os estereótipos, além disso, afetam mental e fisicamente as pessoas, causando distúrbios alimentares e incentivando a realização de procedimentos estéticos desnecessários para poderem estar de acordo com o padrão imposto. Outros grandes problemas que podem surgir são a depressão e o suicídio por não conseguir se encaixar no modelo físico da sociedade. Percebemos com pesquisas feitas em sites que eles são inseridos na sociedade desde os séculos passados, um grande exemplo disso são os corselets, que afinavam as cinturas das mulheres desde o século XVI. Elas normalmente usavam isso para entrar no padrão daquela época. A metodologia usada neste projeto consiste em pesquisas e um questionário com algumas perguntas que foram respondidas por familiares, amigos e colegas de aula do Colégio Imaculada Conceição de Dois Irmãos, este questionário foi direcionado, principalmente, aos adolescentes. Com as respostas obtidas foi concluído que muitos adolescentes sofrem com inúmeras inseguranças sobre o seu corpo. Foi obtido 35 respostas no questionário e apenas uma delas afirmou que nunca sofreu com estereótipos, ou seja, os estereótipos físicos afetam fisicamente e mentalmente os adolescentes.