A dengue, uma das doenças tropicais mais infecciosas e extremamente conhecidas no mundo, tem se tornado um problema cada vez mais preocupante em países tropicais e subtropicais, como o Brasil. A transmissão do vírus ocorre através da picada do mosquito Aedes aegypti, que encontra nessas regiões condições ambientais ideais para sua proteção. Nos últimos anos, o Brasil registrou um aumento significativo nos casos de dengue, com mais de 3 milhões de casos prováveis ​​em 2024, quase o dobro em comparação ao ano anterior. Esse cenário evidencia a necessidade urgente de intensificar campanhas de prevenção e desenvolver estratégias para controlar a propagação do mosquito vetor. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de alertar a sociedade sobre os riscos da dengue, a importância das ações preventivas e como proceder em caso de infecção. Além da definição da doença, os diferentes tipos de dengue, as formas de transmissão, os sintomas que variam conforme a gravidade da infecção, os tratamentos disponíveis e, principalmente, as medidas de prevenção que a população deve adotar. O Aedes aegypti, vetor da dengue, é um mosquito eficiente na transmissão da doença, com um ciclo de vida adaptado às regiões tropicais e subtropicais. A fêmea deposita seus ovos em locais com água parada, o que torna o combate ao mosquito um desafio contínuo. A prevenção é a melhor forma de combater a dengue e envolve a eliminação de criadosuros do mosquito, o uso de repelentes, roupas que cobrem o corpo, e a conscientização da população sobre a importância dessas medidas. Os órgãos públicos também desempenham um papel crucial na manutenção de áreas livres de criação, na realização de campanhas de conscientização e no controle da população de mosquitos. Para este trabalho, foi elaborado um questionário aplicado aos alunos do Colégio São José para avaliar o conhecimento sobre a dengue. Além disso, entrevistas com pessoas que tiveram a doença e a produção de repelentes caseiros para complementar a pesquisa. Os resultados mostraram um aumento acentuado de casos de dengue no Brasil e no Rio Grande do Sul, destacando a necessidade de ações preventivas intensificadas. A fabricação de repelentes caseiros pelos alunos prevê medidas de segurança acessíveis para comunidades carentes. A conclusão ressalta a importância de uma abordagem integrada entre a população e os órgãos públicos para combater a dengue. A educação e conscientização são fundamentais para reduzir a incidência da doença, e iniciativas como a produção de repelentes caseiros podem ser replicadas para fortalecer as estratégias preventivas. Este trabalho fundamentou-se em fontes confiáveis, incluindo documentos governamentais e entrevistas, e destacou a importância de preparar todas as pessoas para serem agentes ativos na luta contra a dengue, contribuindo para a proteção da saúde pública.