É possível afirmar que se compararmos a música do século XVII com a música do século XXI é possível encontrar uma vasta mudança tanto na sua estrutura musical quanto nos efeitos emocionais que ela produz nos seus ouvintes. O século XVII teve seu início a 320 anos atrás. E muitos hábitos e costumes mudaram ao longo dos anos, assim como as vestimentas, assuntos discutidos na época, comportamento e a música. A música do século XVII tinha como uma grande característica o estilo barroco com estruturas harmônicas mais desenvolvidas (mais acordes e notas). Com isso surgiu o Classicismo, também conhecido como música clássica. Muitas pesquisas científicas já comprovaram que a música clássica tem o poder de trazer vastos benefícios emocionais para o ser humano. Porém, com o passar dos anos, a música de um modo geral sofreu uma vasta mudança. Conforme a sociedade mudou, a música também. Na década de 60, houve um movimento social conhecido como Revolução Sexual. Este movimento defendia a dissertação sobre tabus, comportamentos relacionados à sexualidade humana e aos relacionamentos interpessoais. Com isso, essa ação social acabou possibilitando o surgimento de novos temas musicais que até então não eram tratados. Após tantas mudanças ocorridas na sociedade, a música atual foi se transformando e o resultado da música do século XXI foi concretizada. Atualmente a maioria das músicas (nacionais e internacionais) tem como foco a comercialização em grande escala. As músicas que sofrem este fenômeno são reconhecidas como Músicas Industriais. Além disso, muitos músicos apontam que a música vem sofrendo vários aspectos que apontam decadência. E que isso pode causar uma má influência de comportamento e bem estar dos jovens que são ouvintes da música atual.