O estudo do sistema esquelético humano revelou a complexidade dos ossos na manutenção do corpo e gerou curiosidade em estudantes do Pré 2, que levantaram questões sobre crescimento e diferenças individuais, como força e tamanho. Isso motivou a investigação do esqueleto humano, focando na razão pela qual crianças têm mais ossos que adultos e na preservação da saúde óssea desde cedo. A principal questão abordada foi a diferença no número de ossos entre crianças e adultos. Crianças nascem com cerca de 300 ossos, mas esse número reduz para 206 na vida adulta, pois muitas cartilagens se transformam em ossos por meio da calcificação. Esse processo é crucial para formar um esqueleto mais rígido e resistente, apto a suportar o peso e permitir movimentos eficientes.Para explorar essa questão, foram formuladas três hipóteses. A primeira sugere que a transição de cartilagem para osso influencia a redução no número de ossos. À medida que as crianças crescem, várias cartilagens ossificam-se, resultando na fusão de ossos e na diminuição do total. A segunda hipótese considera que exercícios regulares e ingestão adequada de nutrientes, como cálcio e vitamina D, impactam positivamente a saúde óssea das crianças, prevenindo doenças e promovendo um desenvolvimento esquelético saudável. A terceira hipótese propõe que atividades educacionais lúdicas, como aulas e vídeos, melhoram a conscientização infantil sobre a saúde óssea, incentivando comportamentos saudáveis.O objetivo do estudo foi duplo: investigar a estrutura e função do esqueleto e entender a importância do cuidado com a saúde óssea desde a infância. Os ossos desempenham várias funções: sustentação, proteção de órgãos vitais, locomoção, armazenamento de minerais e formação de células sanguíneas. Estruturalmente, os ossos combinam tecido compacto e esponjoso, equilibrando leveza e resistência. O fêmur é o maior osso do corpo, enquanto o estribo, no ouvido médio, é o menor.A saúde óssea depende de cálcio, vitamina D e exercícios. Falta desses nutrientes pode enfraquecer os ossos, ressaltando a necessidade de uma dieta balanceada e atividades físicas desde cedo. A pesquisa revelou que entender o sistema esquelético é crucial para o desenvolvimento saudável. O aprendizado sobre a composição óssea, o papel dos osteócitos e a importância da mineralização ajudou a responder às perguntas das crianças e reforçou a necessidade de hábitos saudáveis.Recursos lúdicos, como aulas interativas e vídeos, mostraram ser eficazes na educação sobre saúde óssea, comprovando que é possível ensinar conceitos complexos de forma acessível e interessante para crianças pequenas. A investigação confirmou que o sistema esquelético é essencial para a estrutura corporal e funções vitais, e que a conscientização sobre saúde óssea na infância pode contribuir significativamente para o bem-estar ao longo da vida.