Desde o início dos tempos, a astronomia é utilizada para orientação, tanto no cotidiano, quanto na navegação. Assim, é imprescindível ter conhecimento da forma que sua posição geográfica influencia na disposição dos astros no céu, auxiliando até mesmo em situações extremas. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo verificar, através de um aplicativo, a interferência da posição geográfica na visualização de luas, planetas, estrelas e constelações, comparar a visão dos astros em diferentes pontos e observar alguns corpos celestes com telescópio para experienciar essa influência. A metodologia foi de caráter básico exploratório bibliográfico, pois visou-se criar uma análise bibliográfica, utilizando informações obtidas através de sites, de artigos científicos e do aplicativo Stellarium. Pôde-se, primeiramente, concluir que o céu não é o mesmo em diferentes cidades e nem em diferentes dias do ano. Isso se deve às coordenadas geográficas, latitude e longitude, serem diferentes. Além disso, regiões com latitudes ou longitudes parecidas, possuem céus semelhantes. Por fim, concluiu-se, com as pesquisas e simulações, que a hipótese inicial era errônea, de certa forma, porque a posição geográfica não influencia apenas na visualização de estrelas, mas também, de todos os outros corpos celestes dispostos no céu.