O fenômeno da oxidação ocorre naturalmente e acomete de forma agressiva diversos materiais, em especial os materiais ferrosos. Diante disso, considerando os danos que tal fenômeno acarreta em circuitos elétricos, buscou-se desenvolver uma alternativa inovadora capaz de retardar ou até mesmo inibir os efeitos da oxidação na rede, produzindo um polímero à base da resina crystal e da alga marinha parda. Aliado a isso, ainda se pretendeu desenvolver um painel capaz de solucionar e reportar os problemas da rede elétrica através de uma inteligência artificial. Para isso, o desenvolvimento do trabalho se deu em etapas que envolveram: pesquisas bibliográficas, obtenção e coleta da matéria-prima, produção do polímero, desenvolvimento e aplicação do painel inteligente. Desse modo, foi possível observar que o projeto é um ponto forte no campo da engenharia e das ciências exatas, naturais e tecnológicas. A pesquisa demonstrou resultados extremamente significativos no campo biológico, empreendedor e tecnológico, visto à produção de um material economicamente e ecologicamente viável, inerte ao meio ambiente e inovador visto que sua comunicação implementada em formato de diagnóstico, tornou o painel relevante tanto para o provedor da rede elétrica quanto para o consumidor da energia, possibilitando um maior controle das situações e viabilizando melhorias na relação do cliente com o provedor. Além disso, deu-se vida a uma inteligência artificial básica, a qual possa ser um vigilante de saúde na rede elétrica, assumindo a responsabilidade de diagnosticar erros de rede, estabelecendo contato com o provedor da rede, no caso, a Enel. PALAVRAS-CHAVE: Energia. Química. Inteligência Artificial. Painel Inteligente.