Os plásticos são muito utilizados, porém por conta do grande tempo de degradação, são muito danosos ao meio ambiente. O custo de produção e o acúmulo desses sacos de polietileno preto e os tubetes que armazenam plântula são alto como também o canudo plástico que é utilizado por curto tempo e muitas vezes desnecessário a utilização. Então o objetivo do projeto é produzir um bioplástico, que possui uma durabilidade necessária e degradação rápida. Para a produção do bioplástico testou-se a germinação de sementes inseridas no bioplástco, para o preparo do plástico aqueceu-se em fogo baixo a água, fécula de mandioca (fonte de amido), glicerina e solupan (base) após isso colocou-se em uma placa de secagem e adicionou-se as sementes. Após a secagem avaliou-se então germinação das sementes. Para o teste com cera de abelha testou-se aplicar a cera na parte externa do bioplástico para avaliar o possível efeito de impermeabilização da cera. O teste com um aditivo plastificante foi realizado com o intuito de substituir a glicerina. Para a produção de um bioplástico mais resistente foi preparada a receita inicial contudo a mistura foi despejada na bandeja e não foi espalhado, assim ele ficando mais grosso e após a secagem se mostrou muito mais resistentes. O estudo encontra-se em andamento e os resultados que possuem são que o teste de germinação não foi eficaz, mas será testado de outra forma. Já o teste com o bioplástico mais consistente mostrou-se adequado, e a partir disso, serão delineados novos experimentos nos quais a concentração de glicerina será alterada para verificar a flexibilidade do produto. Quanto aos testes com aditivo plastificante, o produto final ficou quebradiço.