Esta pesquisa iniciou-se com a seguinte pergunta: Será que o público-alvo de quem realmente precisa saber sobre métodos contraceptivos e sua proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, os conhece? Com isso, o nosso principal objetivo é compreender como métodos contraceptivos estão sendo divulgados para a sociedade. Optamos por abordar este tema porque, apesar de sua grande relevância e de ser amplamente discutido, muitas pessoas ainda não compreendem sua verdadeira importância. Por exemplo, o Rio Grande do Sul é o estado com o maior índice de contaminação por doenças sexualmente transmissíveis. Assim, o estudo focou-se em identificar o método contraceptivo mais eficaz a partir de análise bibliográfica sobre o tema, apresentando as principais doenças sexualmente transmissíveis conhecidas entre a faixa etária escolhida e investigar o nível de entendimento das pessoas sobre os métodos contraceptivos. A nossa metodologia de pesquisa do estudo será abrangente, combinando abordagens qualitativas e quantitativas. Iniciaremos com uma revisão bibliográfica detalhada para entender os diferentes tipos de contraceptivos e seus efeitos e usaremos questionários no Google Forms para coletar dados quantitativos da população-alvo, neste caso, pessoas de 15 a 35 anos, estudante ou funcionários da Escola de Ensino Médio Martinho Lutero. Essa abordagem integrada visa fornecer uma compreensão completa do tema e contribuir para uma discussão clara e fundamentada sobre contraceptivo. Podemos considerar como resultados que os métodos contraceptivos, entre o público-alvo que respondeu o questionário, mais conhecidos são a pílula anticoncepcional oral e a camisinha, ambos com 31% dos entrevistados, quanto às doenças sexualmente transmissíveis, percebemos uma divisão quantitativa bem ilustrativa, das quatro doenças disponíveis no questionário, o HIV se demonstrou a doença mais conhecida entre o público (31%), já as outras doenças mantiveram a base de 24% de conhecimento. Podemos considerar que o HIV é o mais conhecido pela sua importância histórica de combate pelos governos brasileiros no âmbito da saúde pública. Além disso, a maior parte dos entrevistados (65%) acreditam que estes métodos não são amplamente divulgados para a sociedade. Em suma, este projeto nos possibilitou a compreensão de que os jovens de 15 a 35 anos necessitam de uma maior exposição às questões referentes a saúde sexual, ao entendimento que métodos contraceptivos não servem apenas para a proteção de gravidez indesejada e que é necessária a divulgação de dados atualizados sobre o crescimento de doenças sexualmente transmissíveis para a população jovem. Palavras-chave: DST, Saúde pública, métodos contraceptivos.