Este trabalho tem como objetivo investigar, discutir e apresentar sobre como os padrões de beleza agem em nossas vidas, de como eles se apresentam de acordo com as diferentes épocas que se encontram e debater sobre inúmeras visões de o que é belo que já tivemos ao decorrer da nossa história. Foi elaborado um formulário em nossa instituição de ensino com depoimento de mais de 300 estudantes a fim de esquadrinhar a visão da nova geração em relação a beleza atual e como nossa sociedade pode influenciar, e ser influenciada, nos modelos estéticos. O questionário contribui com os apuramentos e corrobora com o resto da pesquisa, acrescentando o apontamento das mídias sociais e a internet como o maior instrumento de segregação estética porém também é dita como a maior forma de inclusão, fazendo com que marcas e empresas incluam mais diversidades de corpos, peles e formas com o risco de sofrerem com a justiça popular. Como resultado de nossa pesquisa, observamos uma grande diversidade de modelos estéticos que variam de época e localidade e são sempre usados como uma ferramenta para as classes hegemônicas explorarem os corpos dos menos favorecidos para ganhar algo, seja força de trabalho, influencia e atualmente dinheiro, resultando em um controle social baseado na aparência das pessoas que é trazido desde os primórdios da humanidade e mesmo que ainda existam, eles tendem a cair por terra com as novas gerações já que a expectativa que é observada, e foi comprovada com o questionário feito, é que os jovens atuais encaminham-se a um futuro sem uma busca pela perfeição estética. Palavras-chave: Beleza, História, Segregação, Antropologia.